quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Eu, Robô



Muitos grandes sucessos do cinema de hoje, já foram à algum tempo grandes sucessos na literatura. Um Bom exemplo disso é o do filme Eu, Robô; Que começa contando a historia do detetive Del Spooner (Will Smith) que logo de início percebe-se que algo o incomoda no meio em que vive: robôs e seres humanos se acotovelam nas ruas daquela cidade como se fora um fato comum. Os robôs se encarregam das chamadas tarefas mais pesadas do dia a dia - são lixeiros, entregadores, trabalhadores domésticos etc.
Spooner é um policial que vive atormentado por um trauma recente e isso aumenta sua desconfiança em relação aos robôs. Ele sempre diz que não se pode confiar em robôs. As outras pessoas acham que ele tem uma tese paranóica, uma vez que todos os humanóides (robôs com forma similar à humana) saem das linhas de produção da poderosa companhia U.S. Robots programados com as três leis da robótica: 
Primeira Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano seja ferido; 
Segunda Lei: Um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos, exceto se tais ordens entrarem em conflito com a Primeira Lei; 
Terceira Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e/ou a Segunda Leis.
Este é o código criado pelo cientista Alfred Lanning (James Cromwell) que, segundo a garantia da U.S. Robots e o pensamento geral da população, determina total proteção contra a famosa "síndrome de Frankenstein", pela qual a criatura tende a voltar-se contra seu criador. Como ja foi dito foi inspirada em um livro de contos que tem o mesmo nome, do escritor russo-americano Isaac Asimov (1920-1992, criador original das chamadas leis da robótica).
O filme explora as possibilidades de que um dia os robôs venham a se transformar em uma ameaça à humanidade.





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