terça-feira, 21 de setembro de 2010

Diferença entre adjunto adnominal, aposto e complemento nominal

Geralmente os concursandos se veem em uma situação complexa quando há a necessidade de classificar os
termos relacionados ao nome (adjunto adnominal, complemento nominal ou aposto especificador). Seguem
algumas dicas.
1) Se o termo introduzido por preposição estiver ligado a adjetivo ou advérbio, será complemento
nominal. Ex.: Ele era favorável ao divórcio. (favorável = adjetivo; ao divórcio = CN)
2) Se o termo introduzido por preposição estiver ligado a substantivo, poderá ser adjunto adnominal,
complemento nominal ou aposto especificador.

Dicas para a identificação

1) Veja se o substantivo (núcleo) é concreto ou abstrato.
Se concreto, APOSTO ou ADJUNTO ADNOMINAL.

a) A blusa de Pedro é linda.

Quem é linda? A blusa de Pedro. Núcleo = blusa= concreto.
Pedro é o nome da blusa? Não, então (de Pedro) é um ADJUNTO ADNOMINAL.

b) A cidade de Londrina é linda. Quem é linda? A cidade de Londrina.
Núcleo = cidade = concreto.
Londrina é o nome da cidade? Sim. Então (de Londrina) é um APOSTO
ESPECIFICADOR.

c) A rua de terra será asfaltada pelo prefeito Beto Richa.
Quem será asfaltada? A rua de terra. Núcleo = rua = concreto.
Terra é o nome da rua? Não. Então (de terra) é um ADJUNTO ADNOMINAL.

d) O rio Barigui secou. Quem secou? O rio Barigui. Núcleo = rio = concreto. Barigui é o nome do rio? Sim.
Então, Barigui é um APOSTO ESPECIFICDOR.

Se o substantivo núcleo for abstrato, teremos: adjunto adnominal ou complemento nominal.

a) adjunto adnominal: quando tiver sentido ativo.
Ex.: A resposta do aluno foi satisfatória. (o aluno deu a resposta: sentido ativo)

b) Complemento nominal: quando tiver sentido passivo.
Ex.: A resposta ao aluno foi satisfatória. (o aluno recebeu a resposta: sentido passivo)
Classifique sintaticamente os termos destacados em complemento nominal, aposto
especificador ou adjunto adnominal.








Não se esqueça de que os substantivos derivados de verbos são abstratos.

A venda = vender
A construção = construir
A torcida = torcer
O estudo = estudar

a) A crítica da torcida foi importante para os jogadores.
b) A crítica à torcida foi ferina.
c) O discurso do orador foi longo.
d) Gosto de doce de abacaxi.
e) Impediram a derrubada da mata.
f) A professora Helena tem paixão por carros antigos.
g) O café é benéfico à saúde.


Respostas comentadas

a) Passo 1: da torcida está depois do substantivo crítica (abstrato)
Passo 2: a torcida faz a crítica: sentido ativo= adjunto adnominal.

b) Passo 1: da torcida está depois do substantivo crítica (abstrato)
Passo 2: a torcida recebe a crítica: sentido passivo= complemento nominal.

c) Passo 1: do orador está depois do substantivo discurso (abstrato).
Passo 2: o orador faz o discurso: sentido ativo= adjunto adnominal.

d) Passo 1: de abacaxi está depois do substantivo doce(concreto)
Passo 2: como abacaxi não é o nome do doce e sim do que foi feito, então de abacaxi é adjunto adnominal.

e) Passo 1: da mata está depois do substantivo derrubada (abstrato)
Passo 2: a mata foi derrubada = sentido passivo= complemento nominal .

f)Passo 1: Helena está depois do substantivo professora (concreto)
Passo 2: Helena é o nome da professora. Então, Helena é um aposto especificador.
Passo 1: por carros antigos está depois do substantivo paixão(abstrato). Se o substantivo for abstrato, há duas
opções: adjunto adnominal ou complemento nominal. E agora? Agora é simples. O adjunto adnominal só poderá
ser introduzido pela preposição DE. Moleza, não? A preposição é POR ( por carros antigos), então,
complemento nominal.

g) Passo 1: à saúde está depois do adjetivo benéfico. Já dá para matar que é complemento nominal. Se vc deixou passar essa informação, observe que a preposição é o (A), então só pode ser complemento.


Adjunto Adnominal


Adjunto Adnominal é um dos termos acessórios da oração. É ele quem caracteriza o nome dispensando a utilização de um verbo. Os adjetivos, locuções adjetivas, pronomes, numerais e artigos são todas classes de palavras que podem funcionar como adjunto adnominal.

A qualidade de modificadores dos adjuntos adnominais se deve ao fato de que eles atribuem ao nome uma informação adicional.

Vejamos alguns exemplos de como isso ocorre:

• Percebi na festa que três convidados estavam com roupas coloridas.

 Meu experiente professor explicou a matéria.

Percebe-se pelos exemplos que os adjuntos adnominais conferiram novos dados, novas informações sobre os nomes. É dessa forma que funcionam.

domingo, 19 de setembro de 2010

Memórias de uma Gueixa

Bem,  este é o meu livro favorito. Foi publicado em 1997 por Arthur Golden, e narra em primeira pessoa a vida de uma menina pobre do interior do Japão, chamada Chiyo, que é vendida pelo seu pai para uma casa de gueixas. Após isso, a vida da menina toma um rumo completamente diferente, e até mais dramático do que se ela tivesse continuado na sua cidade natal. É o tipo de livro que você sente todas as emoções da personagem, todo seu sofrimento. A história do livro se passa no período da segunda guerra mundial.

Golden é formado em história japonesa, esse livro foi escrito após entrevistar uma "ex'-gueixa. Alguns trechos da entrevista, que dizem respeito a cultura das gueixas, eram para terem sido mantido em segredo, porém Golden colocou-os em seu livro.

Em 2005, foi adaptado para filme, com o mesmo nome, estrelando Ziyi Zhang no papel principal. O filme foi uma ótima adaptção, na minha opinião, uma das melhores de um livro para filme.

Com certeza uma boa pedida para aqueles que desejam ter mais conhecimento sobre uma sociedade que pouco se sabe.

O fantasma da Ópera





Bem eu já assisti esse filme muitas vezes...


E sempre achei que tinha sido inspirado somente no musical da Broadway.


Mas não, na verdade, existe o livro do Fantasma da Ópera, cujo o nome original é "Le Fantôme de l'Opéra", foi escrito por Gaston Leroux, inspirada no livro Trilby de George du Maurier. Publicada pela primeira vez em 1910, foi desde então adaptada inúmeras vezes para o cinema e atuações de teatro, atingindo o seu auge ao ser adaptada para a Broadway, por Andrew Lloyd Webber, Charles Hart e Richard Stilgoe. O espectáculo bateu o recorde de permanência na Broadway (superando Cats), e continua em palco até hoje desde a estreia em 1986. É o musical mais visto de sempre, visto por mais 100 milhões de pessoas, e também a produção de entretenimento com mais sucesso que alguma vez existiu, rendendo 5 bilhões de dólares.



quinta-feira, 16 de setembro de 2010

10 livros que viraram filmes




Há quem goste de ler um bom livro, mas há também quem prefira conferir uma aclamada adaptação para o cinema ou televisão ao invés de folhear as páginas de uma obra. Numa tentativa de agradar a todos os gostos e estilos, diretores e produtores transformaram diversos best-sellers em filmes ao longo das últimas décadas.
Dentre tantas opções, o 10 + desta semana selecionou algumas das adaptações mais conhecidas do cinema mundial, independente de terem sido grandes produções ou fracassos de crítica e/ou bilheteria.
Deixamos de lado alguns longas muito óbvios como a saga de Harry Potter (J.K. Roling) a trilogia de O Senhor dos Anéis (J.R.R. Tolkien), a leva de filmes teen baseados no livro Crepúsculo (Stephenie Meyer), o emocionante Marley e Eu (John Grogan) e polêmico O Código da Vinci (Dan Brown). Confira a nossa seleção!


O Diário de Bridget Jones


O livro de Helen Fielding deu origem em 2001 a uma comédia romântica britânica, dirigida por Sharon Maguire. Com Renée Zellweger no papel principal, a história traz o dia a dia de uma solteirona de 30 anos. Um pouco cheiinha, Bridget vive se metendo em uma confusão atrás da outra por causa de sua necessidade de encontrar um namorado. Quando nada dá certo, qual a solução? Afogar as mágoas com [muito mais que] um belo pedaço de pizza, seguido por uma deliciosa torta de creme e muito chocolate e sorvete.

Para quem não sabe, a atriz precisou engordar mais de 10 kg para viver a gordinha mais querida e atrapalhada do mundo do cinema.



O Colecionador de Ossos


Com Denzel Washington e Angelina Jolie no elenco, o longa norte-americano de 1999 teve como base a obra homônima de Jeff Deaver. O conceituado policial Lincoln Rhyme sofre um acidente que o deixa tetraplégico, pensando até mesmo em suicídio. Sua vida, no entanto, vira de cabeça para baixo quando um serial killer com um hábito bastante peculiar - o de remover os ossos de suas vítimas - começa a cometer assassinatos na cidade. A policial novata Amelia Donaghy o ajuda nesta investigação, já que ele está imobilizado em sua cama.



Laranja Mecânica


Esse é um daqueles casos inversos, em que o público afirma que o filme consegue ser muito melhor do que o próprio livro, escrito em 1962 por Anthony Burgess. Dirigido pelo renomado Stanley Kubrick, a produção tornou-se um clássico do cinema, um estilo inovador, polêmico e primoroso segundo o blog Olhar de um Crítico.

Alex é o líder de uma gangue de jovens delinquentes que sentem prazer em roubar, bater, estuprar e cometer todo o tipo de atos de violência pelas ruas da cidade de Londres. O protagonista vivido por Malcolm McDowell é preso e vira cobaia de uma experiência criada pelo Estado, chamada "Método Ludovico", que tem o objetivo de regenerá-lo.



O Fantasma da Ópera


A novela francesa escrita por Gaston Leroux, publicada pela primeira vez em 1910, já ganhou diversas adaptações não só para o cinema, mas também para o teatro, principalmente na Broadway. A história original se passa no século XIX, na mal assombrada Ópera de Paris, segundo seus funcionários. Há um "fantasma" que, quando se apaixona pelo jovem bailarina Christine Daaé, tenta levá-la para o seu "mundo subterrâneo". A adaptação mais atual para o cinema foi dirigida por Joel Schumacher e contou com Gerard Butler (Fantasma) e Emmy Rossum (Christine) no elenco.


O Exorcista


O thriller foi baseado no livro de William Peter Blatty, publicado em 1971, e há boatos de que a história tenha sido baseada em fatos reais, segundo relato de um padre norte-americano que afirmou ter feito o exorcismo de um demônio em um menino de 13 anos em 1949.

A história trás a menina Regan, que fica "doente" de forma inexplicável, passando a ter distúrbios paranormais, alterações físicas e ganhando poderes sobrenaturais. O Exorcista fez tanto sucesso que levou duas estatuetas no Oscar de 1974 ("Melhor Roteiro Adaptado" e "Melhor Som"), além de ter recebido outras oito indicações. O filme homônimo foi lançado em 1973 e, mesmo assim, é capaz de causar medo nos espectadores até hoje!


O Talentoso Ripley


Escrito por Patricia Highsmith em 1955, O Talentoso Ripley conta a história de Tom (vivido no filme de suspense de 1999 por Matt Damon), um homem com o dom de imitar, perfeitamente, as características de uma pessoa. Ele é capaz de plagiar assinatura, voz, trejeitos, personalidade e qualquer outra característica de uma pessoa, a ponto de conseguir assumir a identidade de outrem. E é exatamente isso o que acontece quando Ripley acaba assassinando seu amigo Dickie (Jude Law) e decidindo se passar por ele.


Chocolate


O romance de Joanne Harris (1999) conta a história de Vianne Rocher, uma mãe solteira que se muda para uma cidade rural da França. Lá, ela abre uma loja de chocolates em frente à igreja local - o que faz a população julgá-la como subversora da ordem e da moral no local. Aos poucos, Vianne conquista a confiança dos moradores da vila. Produzido pelo cineasta sueco Lasse Hallström no ano seguinte ao lançamento do livro, Chocolate traz Juliette Binoche e Johnny Depp em deliciosas cenas que misturam desejo e, é claro, muito chocolate...


O Segredo de Brokeback Mountain


A autora Anne Proulx lançou pela primeira vez em 1997 (na revista The New Yorker) o conto que viria chocar a sociedade em geral e quebrar tabus e paradigmas da época. Durante o verão de 1963, os jovens vaqueiros Jack (Jake Gyllenhaal) e Ennis (Heath Ledger) se conhecem e, depois de muito conviverem a sós, não conseguem controlar a paixão que se estabelece entre os dois. A dramática história de amor vivida pelo casal gay dura mais de 20 anos.

Com direção de Ang Lee, o filme (2005) ganhou o Oscar 2006 em três categorias, mas o prêmio mais interessante foi o de "Melhor Cena de Beijo", entregue pelo MTV Movie Awards em 2006.


O Silêncio dos Inocentes


O suspense policial norte-americano de 1991 foi baseado no livro homônimo de Thomas Harris, publicado em 1989. Clarice Starling, uma jovem treinada do FBI, precisa capturar um serial killer que está à solta nos Estados Unidos. Para tal, a personagem de Jodie Foster entrevista o psiquiatra Hannibal Lecter, um psicopata canibal que foi preso e condenado ao corredor da morte. Apenas uma mente insana como a de um criminoso sanguinário pode lhe ajudar a desvendar os crimes.

O filme, que recebeu cinco estatuetas no Oscar de 1992, traz o ator Anthony Hopkins no papel do Dr. Hannibal Lecter.


Planeta dos Macacos


Idealizado pelo escritor francês Pierre Boulle em 1963, Planeta dos Macacos conta a história do astronauta Leo Davidson (Mark Wahlberg) que, dentro da espaçonave, sofre um acidente por causa de uma tempestade eletromagnética. O rapaz vai parar num planeta desconhecido, onde primatas vivendo em comunidade dominam a espécie humana, escravizando-a. Leo não concorda com a situação de opressão e, por se tornar uma ameaça à ordem do planeta, passa a ser caçado, causando uma verdadeira revolução naquele mundo.

O enredo teve duas adaptações para o cinema: a de Franklin J. Schaffner em 1968; e a mais comum, dirigida por Tim Burton em 2001. Na década de 70, o longa de Schaffner teve ainda quatro continuações.


***

É válido lembrar que muitos outros livros tornaram-se filmes de sucesso.













 Por: Amanda Tarnowski

Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal




Há nomes que, por não terem sentido completo, exigem um termo para completá-los. Esse termo é chamado complemento nominal e inicia-se sempre por preposição.


Exemplos:


Impedimos a derrubada da mata.


DERRUBADA: nome incompleto (substantivo)


DA MATA: complemento nominal


Você é igual a ele.


IGUAL: nome incompleto (adjetivo)


A ELE: complemento nominal


Todos tiveram medo do ladrão.


MEDO: nome incompleto (substantivo)


DO LADRÃO: complemento nominal


OBSERVAÇÃO. O adjunto adnominal pode, às vezes, ser iniciado por preposição.


Exemplo: A casa de madeira caiu.


O complemento nominal sempre é iniciado por preposição. Isso pode gerar, em certas frases, sérias dúvidas quanto à função do termo em estudo.


Assim, quando um termo estiver se referindo a um nome e estiver iniciado por preposição, ele será ou adjunto adnominal ou complemento nominal. Para distinguir um do outro, é conveniente usar, como critério auxiliar da análise, as orientações seguintes:


Principais diferenças entre o complemento nominal e o adjunto adnominal.


1.ª diferença:


O adjunto adnominal só se refere a substantivos (tanto concretos como abstratos).


O complemento nominal refere-se a substantivos (só abstratos), a adjetivos e a advérbios.


2.ª diferença:


O adjunto adnominal pratica a ação expressa pelo nome a que se refere.


O complemento nominal recebe a ação expressa pelo nome a que se refere.


3.ª diferença:


O adjunto adnominal pode indicar posse.


O complemento nominal nunca indica posse.


Exemplos de aplicação dos critérios acima:


As ruas de terra serão asfaltadas.


RUAS: nome (substantivo)


DE TERRA é adjunto adnominal ou complemento nominal?


Note que DE TERRA refere-se ao nome RUAS, que é um substantivo concreto (considerando a classe gramatical). Pelo 1.º critério, podemos concluir que DE TERRA só pode ser adjunto adnominal, pois o complemento nominal não se refere a substantivo concreto. Então, DE TERRA: adjunto adnominal.


A rua é paralela ao rio.


PARALELA: nome (adjetivo)


AO RIO: complemento nominal ou adjunto adnominal?


O termo AO RIO está se referindo a PARALELA, que é um adjetivo (considerando a classe gramatical). Usando o 1.º critério, podemos concjuir eu ao rio só pode ser complemento nominal, já que o adjunto adnominal nunca se refere a adjetivo.


As críticas ao diretor eram infundadas.


CRÍTICAS: nome (substantivo)


AO DIRETOR: complemento nominal ou adjunto adnominal?


Observe que CRÍTICAS expressa uma ação (ação de criticar). O termo AO DIRETOR é que recebe as críticas (o diretor é criticado). Usando o segundo critério, podemos concluir que AO DIRETOR é um complemento nominal.


As críticas do diretor eram infundadas.


CRÍTICAS: nome (substantivo)


Agora, o termo DO DIRETOR é adjunto adnominal, pois ele pratica a ação expressa pelo nome CRÍTICAS. 











Por: Amanda Tarnowski 

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

 

ADJUNTO Adverbial

 

verbos modificações Termo , advérbios Adjetivos UO

Adjunto adverbial e Outro Termo Acessório Oração da , Como o adjunto adnominal, da Dentro sintática Análise. Vejamos Exemplo hum, fazer Hino Nacional:



Folha Imagem


Nenhum verso Segundo, temos uma Expressão Forte Braço Conquistar com.


PODEMOS Notar Como COM Expressão Braço forte intensificação O Sentido do verbo Conquistar.

O Termo Que intensificação o Sentido de verbo , de OU adjetivo UM de advérbio hum recebe o nomo de adjunto adverbial. N Exemplo Acima, forte Braço com hum e adjunto adverbial de MoDo.

Vamos a Exemplos Outros , Todos do Hino Nacional Brasileiro.




Folha Imagem


PODEMOS reparar nd grande quantidade de adjuntos adverbiais acompanham Que o adjetivo Deitado E o verbo fulguras:



Folha Imagem


Todos sos adjuntos especificam adverbiais o MoDo Como uma Nossa Nação se Apresenta , Meio eles uma Recursos SEUS Naturais esplêndidos .

Traduza inúmeros Tipos de adjunto adverbial, O Que Torna Difícil Fazer UMA Classificação Exata . advérbios Observe OS locuções e adverbiais não Abaixo Exemplo . São 'todos' adjuntos adverbiais de MoDo:


Folha Imagem

adverbiais Os adjuntos podem indicar Diversas Circunstâncias OUTRAS .



Adjunto adverbial
Exemplo
Lugar
Cantei Escola na.
tempo
SOE Along apresentamos .
MoDo
Cantamos Toda com uma Energia !
FIM
Os Alunos cantaram in Homenagem a Semana da Pátria .
Matéria
O era coro de 120 Vozes.


alguns esses " São Exemplos apenas.
Comeu O Que adjunto adverbial Não É Difícil entendre de , e nao ?





Postado Por Danielle de Cássia

Literatura e Cinema


Tags: , , , , , , , , ,

Dia 23 de abril é comemorado o Dia Internacional do Livro. Mas numa geração cada vez mais conectada, será que alguém ainda tem o hábito de ler obras impressas? Se você é do grupo que tem certeza, essa matéria é para você. Se você acha que não, também serve.

Até porque, pelo que vemos por aí os sucessos de bilheteria, atraem cada vez mais jovens às livrarias de todo o mundo. E isso nos faz acreditar que sim, o pessoal ainda lê. Pelo menos é isso que indica a listinha que fizemos com o sucessos de vendas e bilheterias.


1º Crepúsculo de Stephenie Meyer




2º Diário de Princesa de Meg Cabot




3º Comer, Rezar e Amar de Elizabeth Gilbert




4º Sherlock Holmes de Sir. Arthur Conan Doyle




5º Julie e Julia de Julie Powell




6º O Caçador de Pipas de Khaled Hosseini




7º Harry Potter de J.K. Rowling




8º P.S. Eu te amo de Cecelia Ahern




9º O Senhor dos Anéis de J.R.R Tolkien




10º Entrevista com o Vampiro de Anne Rice




Retirado do blog: http://blog.br.tj.net/2010/04/10-livros-que-viraram-filmes/




Postado por Danielle Cássia

Eu, Robô



Muitos grandes sucessos do cinema de hoje, já foram à algum tempo grandes sucessos na literatura. Um Bom exemplo disso é o do filme Eu, Robô; Que começa contando a historia do detetive Del Spooner (Will Smith) que logo de início percebe-se que algo o incomoda no meio em que vive: robôs e seres humanos se acotovelam nas ruas daquela cidade como se fora um fato comum. Os robôs se encarregam das chamadas tarefas mais pesadas do dia a dia - são lixeiros, entregadores, trabalhadores domésticos etc.
Spooner é um policial que vive atormentado por um trauma recente e isso aumenta sua desconfiança em relação aos robôs. Ele sempre diz que não se pode confiar em robôs. As outras pessoas acham que ele tem uma tese paranóica, uma vez que todos os humanóides (robôs com forma similar à humana) saem das linhas de produção da poderosa companhia U.S. Robots programados com as três leis da robótica: 
Primeira Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano seja ferido; 
Segunda Lei: Um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos, exceto se tais ordens entrarem em conflito com a Primeira Lei; 
Terceira Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e/ou a Segunda Leis.
Este é o código criado pelo cientista Alfred Lanning (James Cromwell) que, segundo a garantia da U.S. Robots e o pensamento geral da população, determina total proteção contra a famosa "síndrome de Frankenstein", pela qual a criatura tende a voltar-se contra seu criador. Como ja foi dito foi inspirada em um livro de contos que tem o mesmo nome, do escritor russo-americano Isaac Asimov (1920-1992, criador original das chamadas leis da robótica).
O filme explora as possibilidades de que um dia os robôs venham a se transformar em uma ameaça à humanidade.





Parnasianismo

PARNASIANISMO

O parnasianismo é uma estética literária de caráter exclusivamente poético, que reagiu contra os abusos sentimentais dos românticos. A poesia parnasiana voltada para onde há o ideal da perfeição estética e a sublimação da "arte pela arte". Teve como sua primeira obra Fanfarras(1882), de Teófilo Dias. Parnasse (em português, parnaso e daí parnasianismo): origina-se de Parnassus, região montanhosa da Grécia. Segundo a lenda, ali moravam os poetas.

Alguns críticos chegaram a considerar o parnasianismo uma espécie de realismo na poesia. Tal aproximação é suspeita as duas correntes apresentam visões de mundo distintas. O autor realista percebe a crise da ‘síntese burguesa’, já não acredita em nenhum dos valores da classe dominante e a fustiga social e moralmente. Em compensação o autor parnasiano mantém uma soberba indiferença frente aos dramas do cotidiano, isolando-se na "torre de marfim", onde elabora teorias formalistas de acordo com a inconseqüência e o hedonismo das frações burguesas vitoriosas.

Contexto Histórico

Grandes acontecimentos históricos marcaram a geração dos parnasianos brasileiros.
A abolição da escravatura (1888) coincide com a estréia literária de Olavo Bilac. No ano seguinte houve a queda do regime imperial com a Proclamação da República.

A transição do séculoXIX para o século XX representou para o Brasil: um período de consolidação das novas instituições republicanas; fim do regime militar e desenvolvimento dos governos civis; restauração das finanças; impulso ao progresso material. Depois das agitações do início da República, o Brasil atravessou um período de paz política e de prosperidade econômica. Um ano após a proclamação da República, instalou-se a primeira Constituição e, em fins de 1891, Marechal Deodoro dissolve o Congresso e renuncia ao poder, sendo substituído pelo "Marechal de Ferro", Floriano Peixoto.

Características

Arte pela arte: Os parnasianos ressuscitam o preceito latino de que a arte é gratuita, que só vale por si própria. Ela não teria nenhum valor utilitário, nenhum tipo de compromisso. Seria auto-suficiente. Justificada apenas por sua beleza formal. Qualquer tipo de investigação do social, referência ao prosaico, interesse pelas coisas comuns a todos os homens seria ‘matéria impura’ a comprometer o texto. Restabelecem, portanto, um esteticismo de fundo conservador que já vigorava na decadência romana. A arte passava apenas a ser um jogo frívolo de espíritos elegantes.

Culto da forma: O resultado imediato dessa visão seria o endeusamento dos processos formais do poema. A verdade de uma obra residiria em sua beleza. E a beleza seria dada pela elaboração formal. Essa mitologia da perfeição formal e, simultaneamente, a impotência dos poetas em alcançá-la de maneira definitiva são o tema do soneto de Olavo Bilac intitulado "Perfeição".

Os parnasianos consideravam como forma a maneira do poema se apresentar, seus aspectos exteriores. A forma seria assim a técnica de construção do poema. Isso constituía uma simplificação primária do fazer poético e do próprio conceito de forma que passava a ser apenas uma fórmula resumida em alguns itens básicos:

  • Metrificação rigorosa
  • Rimas ricas
  • Preferência pelo soneto
  • Objetividade e impassibilidade
  • Descritivismo
Em vários poemas, os parnasianos apresentam suas teorias de escrita e sua obsessão pela "Deusa Forma". "Profissão de Fé", de Olavo Bilac, ilustra essa concepção formalista:
"Invejo ourives quando escrevo
Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto relevo
Faz de uma flor.(...)
Por isso, corre por servir-me
Sobre o papel
A pena, como em prata firme
Corre o cinzel(...)
Torce, aprimora, alteia, lima
A frase; e, enfim
No verso de ouro engasta a rima
Como um rubim
(...)
Temática greco-romana: Apesar de todo o esforço, os parnasianos não conseguiram articular poemas sem conteúdos e foram obrigados a encontrar um assunto desvinculado do mundo concreto para motivo de suas criações. Escolheram a antigüidade clássica, sua historia e sua mitologia. Assistimos então a centenas de textos que falam de deuses, heróis, personagens históricos, cortesãs, fatos lendários e até mesmo objetos:

"A sesta de Nero", de Olavo Bilac foi considerado, na época, um grande poema:
"Fulge de luz banhado, esplêndido e suntuoso,
O palácio imperial de pórfiro luzente
É marmor da Lacônia. O teto caprichoso
Mostra em prata incrustado, o nácar de Oriente.
Nero no trono ebúrneo estende-se indolente
Gemas em profusão no estágulo custoso
De ouro bordado vêem-se. O olhar deslumbra, ardente
Da púrpura da Trácia o brilho esplendoroso.
Formosa ancila canta. A aurilavrada lira
Em suas mãos soluça. Os ares perfumando,
Arde a mirra da Arábia em recendente pira.
Formas quebram, dançando, escravas em coréia.
E Nero dorme e sonha, a fronte reclinando
Nos alvos seios nus da lúbrica Pompéia."

Poetas do Parnasianismo

 

Olavo Bilac(1865-1918)

Nasceu no Rio de janeiro, numa família de classe média. Estudou Medicina e depois Direito, sem se formar em nenhum dos cursos. Jornalista, funcionário Público, inspetor escolar, exerceu constantemente atividade nacionalista, realizando pregações cívicas em todo o país. Paralelamente, teve certas veleidades boêmias e foi coroado como "Príncipe dos poetas brasileiros". Obras: Poesia (l888); Tarde (1918). A exemplo de quase todos os parnasianos, Olavo Bilac escreveu poesias com grande habilidade técnica sobre temas greco-romanos. Se jamais abandonou sua meticulosa precisão, acabou destruindo aquela impassibilidade, exigida pela estética parnasiana. Fez numerosas descrições da natureza, ainda dentro do mito da objetividade absoluta, porém os seus melhores textos estão permeados por conotações subjetivas, indicando uma herança romântica. Bilac tratou do amor a parti de dois ângulos distintos: um platônico e outro sensual. A quase totalidade de seus textos amorosos tendem à celebração dos prazeres corpóreos.
"Nua, de pé, solto o cabelo às costas,
Sorri. Na alcova perfumada e quente,
Pela janela, como um rio enorme
Profusamente a luz do meio-dia
Entra e se espalha, palpitante e viva (...)
Como uma vaga preguiçosa e lenta
Vem lhe beijar a pequenina ponta
Do pequenino pé macio e branco
Sobe... Cinge-lhe a perna longamente;
Sobe ... e que volta sensual descreve
Para abranger todo o quadril! - prossegue
Lambe-lhe o ventre, abraça-lhe a cintura
Morde-lhe os bicos túmidos dos seios
Corre-lhe a espádua, espia-lhe o recôncavo
Da axila, acende-lhe o coral da boca (...)
E aos mornos beijos, às carícias ternas
Da luz, cerrando levemente os cílios
Satânica ... abre um curto sorriso de volúpia."

Em alguns poemas, contudo, o erotismo perde essa vulgaridade, adquirindo força e beleza com em "In extremis". Na hora de uma morte imaginária, o poeta lamenta a perda das coisas concretas e sensuais da existência. Em um conjunto de sonetos intitulado Via-láctea, Bilac nos apresenta uma concepção mais espiritualizada das relações amorosas. O mais recitado desses sonetos acabou ficando conhecido com o nome do livro.

Identificado com o sistema, o autor de Tarde tornou-se um intelectual a serviço dos grupos dirigentes, oferecendo-lhes composições laudatórias. Olavo Bilac sonegou o Brasil real e inventou um Brasil de heróis, transformando feroz bandeirante, como Fernão Dias, em apóstolo da nacionalidade. O caçador de esmeraldas foi uma frustrada tentativa épica:
"Foi em março, ao findar das chuvas, quase à entrada
Do outono, quando a terra, em sede requeimada,
Bebera longamente as águas da estação,
Que, em bandeira, buscando esmeraldas e prata,
À frente dos peões filhos da rude mata,
Fernão Dias Paes Leme entrou pelo sertão.
Além disso, cantou os símbolos pátrios, a mata, as estrelas, a "última flor do Lácio", as crianças, os soldados, a bandeira, os dias nacionais, etc.

Alberto de Oliveira (1857-1937)

Nasceu em Saquarema, Rio de Janeiro. Diploma-se em farmácia; inicia o curso de Medicina. Ao lado de Machado de Assis, faz parte ativa na Fundação da Academia de Letras. Foi doutor honoris causa pela Universidade de Buenos Aires. Elegem-no "príncipe dos poetas brasileiros" num concurso promovido pela revista Fon-Fon, para substituir o lugar deixado por Olavo Bilac. Faleceu em Niterói, RJ, em 1937. Obras principais: Canções Românticas(1878); Meridionais(1884); Sonetos e Poemas(1885); Versos e rimas(1895). Foi de todos os parnasianos o que mais permaneceu atado aos mais rigorosos padrões do movimento. Manipulava os procedimentos técnicos de sua escola com precisão, mas essa técnica ressalta ainda mais a pobreza temática, a frieza e a insipidez de uma poesia hoje ilegível.

Tinha como características principais da sua poesia a objetividade, a impassibilidade e correção técnica, a excessiva preocupação formal, sintaxe rebuscada e a fuga ao sentimental e ao piegas. Na poesia de Alberto de Oliveira, portanto, encontramos poemas que reproduzem mecanicamente a natureza e objetos descritivos. Uma poesia sobre coisas inanimadas.

Uma poesia tão morta como os objetos descritos, como vemos no poema Vaso Grego:
Esta, de áureos relevos, trabalhada
De divas mãos, brilhante copa, um dia,
Já de os deuses servir como cansada,
Vinda do Olimpo, a um novo deus servia.
Era o poeta de Teos que a suspendia
Então e, ora repleta ora esvaziada,
A taça amiga aos dedos seus tinia
Toda de roxas pétalas colmada.
Depois... Mas o lavor da taça admira,
Toca-a, e, do ouvido aproximando-a, às bordas
Finas há de lhe ouvir, canora e doce,
Ignota voz, qual se de antiga lira
Fosse a encantada música das cordas,
Qual se essa a voz de Anacreonte fosse.

Raimundo Correia (1859-1911)

Poeta e diplomata brasileiro, foi considerado um dos inovadores da poesia brasileira.
Quando secretário da delegação diplomática brasileira em Portugal, publica aí uma coletânea de seus livros na obra Poesia(1898).

De volta ao Brasil, assume a direção do Ginásio Fluminense de Petrópolis. Com a saúde bastante abalada, retorna à Europa, vindo a falecer em Paris. Obras Principais: Primeiros Sonhos(1879) Sinfonias(1883) Versos e Versões(1887) Aleluias(1891)A exemplo dos demais componentes da tríade, Raimundo Correia foi um consumado artesão do verso, dominando com perfeição as técnicas de montagem e construção do poema.

Tinha como características pessoais o pessimismo, o predomínio da simulação, percepção aguda da transitoriedade da ilusão humana, profundo se das virtualidades vocabulares. O gelo descritivista da escola seria quebrado por uma emoção genuína que humanizava a paisagem.





Postado por Danielle Cássia

Diferença Entre predicativo do objeto e adjunto adnominal

Para Descobrir se termo É UM adjunto adnominal predicativo OU do Objeto, substitua -o Adequado UM Por Mais traduções .
Observe :
* Achei Toda uma blusa suja no chão do banheiro . → Achei -Toda uma suja no chão do banheiro .
> Perceba o Que Mais traduções um Não Substitui o termo Toda suja (Ele Precisa Ser Dito ) , portanto, é ele predicativo do Objeto.
PORQUE isso acontece o predicativo do Objeto indica Uma Característica circunstancial , temporaria , momentânea , do Nome.
************************************************** ***************************
* Achei uma blusa florida no chão do banheiro . → Achei -um no chão do banheiro .
> Note Que o termo florida ESTÁ inserido nenhum traduções na próxima um (E não repetido Ser Precisou ), Portanto, é elemento adjunto adnominal.
Isso acontece o adjunto adnominal PORQUE indica Que É Uma Característica Própria do Nome.
Postado Por Danielle Cássia

Tipos de adjuntos adverbiais

ADJUNTO ADVERBIAL
De afirmaçãoSim, com certeza, deveras etc.
De assuntoSobre política, sobre time, etc.
De causaPor necessidade etc.
De companhiaCom meus irmãos etc.
De concessãoApesar etc.
De dúvidaTalvez, porventura, quiçá, acaso etc.
De lugarAqui, ali, acolá, abaixo, atrás, dentro, lá etc.
De instrumentoCom a pá etc.
De intensidadeMuito, pouco, *bastante, mais, tão, quão etc.
De matériaCom mármore etc.
De meioDe ônibus, de carro etc.
De modoBem, mal, devagar, depressa, palavra + mente: carinhosamente, educadamente etc.
De negaçãoNão, em hipótese alguma etc.
De tempoOntem, hoje, agora, cedo, tarde, breve etc.





















Por Amanda Tarnowski

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Adjunto Adverbial

ADJUNTO ADVERBIAL


O adjunto adverbial indica uma circunstância e é associado ao verbo, ao adjetivo ou ao advérbio. É responsável por modificar ou intensificar o sentido de um adjetivo, advérbio e do verbo.

Exemplos:

Hoje é o dia da árvore. (“Hoje” indica tempo)

Cantamos muito para você. (“muito” intensifica o verbo “cantamos”)

Estavam muito bonitas para a festa. (“muito” intensifica o adjetivo “bonitas”)

Dormimos muito bem esta noite. (“muito” intensifica o advérbio “bem”)


Em todas as orações acima o termo “muito” é um adjunto adverbial de intensidade. Já na primeira oração o termo “hoje” é adjunto adverbial de tempo.

Agora, observe este exemplo:

Hoje fui de ônibus para minha casa.

Vemos que hoje é um indicativo de tempo, de ônibus um indicativo de meio (o meio pelo qual fui) e minha casa um indicativo de lugar.

Portanto, podemos dizer que hoje é um adjunto adverbial de tempo, de ônibus um adjunto adverbial de meio e minha casa um adjunto adverbial de lugar.

Logo, observamos que o adjunto adverbial pode ser determinado por um advérbio:

Ele decidiu falar demais.

Por uma locução adverbial:

Ele colocou o livro na sala.

Por uma oração:

Quando o sol aparecer, vou caminhar.

É importante que o aluno verifique o contexto no qual o adjunto adverbial está inserido para que não haja dúvidas quanto à classificação do mesmo.

Exemplo: Estou morrendo de fome.

Observe que “de fome” é a causa pela qual “estou morrendo”, mas pode ser confundido com o modo pelo qual estou morrendo. Trata-se de um adjunto adverbial de causa e não de modo.





Por Danielle Cássia